The King Have Triplets - Capitulo 12

CAPITULO 12 - Rock "N" Roller!?


ANTERIORMENTE... 


– Entrei literalmente, no ano seguinte. – Dou um beijo no seu ombro e passava os dedos ao redor, lhe dando calafrio aos toques. – A única coisa que vê entrar na virada de ano foi aqui... Então, quem diria que estaria dentro de mim. – Rimos pela primeira vez tudo parecia bem entre nós e desejava que mantivesse o restante do ano, queria ter mais anos novos com ele. Num escuro, a única iluminação era o colar que havia dado, brilhando ao redor do seu pescoço. 

AGORA...

NATHAN



— Hum...hum — Ele distribuía chupões ao redor do pescoço, provocou um som em reprovação, enquanto seus toques me davam calafrios e arrepiavam à nuca, cada toque era dê uma maneira e geravam alguns momentos especiais um para o outro. — Por favor, ninguém vai desconfiar. —  insistia em fazer coisas impróprias, na cozinha dá sua casa. Alec estava louco. Ele sabia como fazer mudar de ideia, usando os pontos sensíveis, ele sabia como me fazer ceder aos seus pedidos mais inconvencional.

— Você sabe que é inconveniente fazer isso, na bancada dá sua casa. — Quando mais negava, mais chupões eram distribuídos. Deus que tentação. Um por um, os botões dá camisa vão sendo tiradas por ele, dava beijos e mordiscava meus ombros. Voltamos a nós beijar, dando início a uma batalha entre nossas línguas e era inimaginável a troca de salivas entre nós. — Mmn... Mmn... Mmn... — Escutou o zíper da calça sendo aberta, jogou há cabeça para trás, gemendo ao toque. — OH, MEU DEUS!. — Ele tinha um sorriso vitorioso, parando dê me tocar e subia para voltar a me beijar. Murmulho em frustração, queria mais... mais... mais... Havia caído aos seus encantados sem perceber.

— Quer mesmo fazer isso?. — Seus sussurrou me arrepiavam os pelos dá nuca. Abaixo suas calças e sua roupa intima, agacho no chão e começo a lhe dar prazer. Ele segurava no meu cabelo e puxava alguns fios, enquanto tinha à boca ocupada. — Estou pronto. — Mas você não queria, têm certeza?. — Ele gemia com os chupões que lhe dava e toda vez que gemia, seus gemidos me faziam ficar louco e cada vez mais excitado e implorava por mais. Começa a ter espasmos, dando indiciou que estava próximo, sem aviso sinto um liquido ser derramado na minha boca. — Desculpe, não aguentem segurar. — Nego com a cabeça e o beijo. — Tudo bem. — Nossos corpos estavam grudados por causa do suor, ele me segurava pela cintura e tocava na minha bunda nua, já que tínhamos tirado todas as peças de roupas que cobriam nossos corpos.


...



— Uhauuu... Isso foi fantástico. — Ressoava Alec. Enrolou-me em uns dos lençóis, jogados que cobriam o chão da sala. – O que está fazendo?. – Pergunta confuso. — Preciso tomar um banho, me vestir e sair antes que qualquer um dos meninos chegar. — Respondo naturalmente, como fosse uma coisa normal do meu dia-a-dia. — Mais uns minutinhos, não vai fazer mal, vêm aqui... — E ele me puxa para um beijo que devia ser curto e acabou se tornado longo.


— Está escutando isso?!. — Lhe pergunto. Juro que escutei o som dá campainha. — Não... Vamos continuar nós beijando. — Diz voltando a me beijar. Por uns segundos me percou em seus lábios, mas me despertou com as batidas na porta e a campainha que não parava de soar. — Deve ser importante, atende e tenta mandar a pessoa embora. Preciso sair daqui sem me verem e de preferência, antes dos meninos chegarem aqui. — Tentou pegar todas as peças de roupas espalhada. E me tranco no seu curto e tentou escutar quem estava com ele. Por favor, que não tente vir para cá, se não estou ferrado.



TOM 





que um amigo, não faz por outro amigo. Ok, uma ameaça amigável, com o instinto de me convencer a ir até a casa do Alex, devolver um jogo. Ah, jay seu preguiçoso. Juro que vai ficar me devendo, como vai me recompensar ainda não sei, mas também quem mandou ter uma dívida com Thomas Parker. Tocou a campainha e esperou abrir... Há uma barulheira, vocês conversando. Insisto e tocou novamente. Têm que está em casa, as vozes e os barulhos lá dento. E também ele ia ser o anfitrião dá festinha de hoje, que para falar é daqui algumas horas, será que esqueceu alguma coisa e foi buscar no publix? Mas, e o barulho?!.

— Ah, Tom! O que está fazendo aqui? — Alex pergunta eufórico. — Ei, Jay pediu para te devolver seu jogo e o pessoal pediu para trazer umas cervejas pra esfri... Oh!!. — Digo, passando por ele. E vendo os ''não suteis'' acontecimentos, explicando sua euforia e o desejo de não me deixar entrar. — OH, MAN! Foi mal!. — Deixou as coisas na bancada e dou meia volta, totalmente envergonhado por chegar nessa hora. — Está, tudo bem. — Diz desconversando, olhando o tempo todo para a porta do corredor. Achou que ele não quer que saiba ou veja por vergonha, sei lá. — Entendi, vou me mandar. Mas antes me conta, o cara é bom?. — Ele me olha com uma cara seria de quem queria gritar ''Caí fora!''. Antes de sair, reparou numa jaqueta jeans, que estava jogado no sofá.


...


Discretamente tento descobrir mais sobre esse encontro do Alex. Não é que sou intrometido, só fiquei um tanto curioso com a maneira que escondia a pessoa, estou desconfiado que é alguém que conheço. E confesso que está difícil de guardar esse segredo dos outros, ainda mais bebendo socialmente, melhor tomar cuidado para beber demais e falar o que não devo.

— Alex, meu amigo. Quais são às novidades? Jay me disse que não tem costume de ficar em casa e que grande surpresa tenho hoje. Conte-me do seu cara?. — Questionou nada sutilmente. — Bem... Só te conto se prometer não contar para ninguém!. — Sugere-se. — Juro, juro... Cont... — Fico chocado com a visão que tenha. A jaqueta que Nathan usava era idêntica, aquela que vê naquela manhã. — Quer saber, esqueci. — Digo, saindo de perto dele. Não podia acreditar, aqueles dois estão tendo um romance secreto, só pode ser o Nathan ou não faria sentido. Só quem não desconfiava, não viu aqueles olhares misteriosos um para o outro.

Chocado! Estou chocado com essa descoberta. Ora... Oras, estão senhor Nathan James Sykes tem feito rockanrolear com o Alexander Castello, que grande amigo é, escondendo um fato tão importante dá gente. Nem ao menos teve coragem de contar que era gay, não teríamos problema algum com isso, é assim que demonstra sua confiança para seus amigos. Afinal, esses dois namoram ou tem uns casos?. Tento chamar a atenção dos meninos, — discretamente — sem chamar a atenção de Nath e Alex, e obviamente do Jay, que ninguém quer que ele descubra e comece um quebra pau com nenhum dos dois.
  
— Por que elas vieram também?. — Digo impaciente. Lily e Nareesha viam atrás do encalço dos namorados, trazendo junto Kelsey. — Porquê? Algum segredo que não quer que saibamos, Tom?. — Pergunta Nareesha com as sobrancelhas levantadas e me olhava seriamente. Ai, que arrepios desse olhar, essa garota me dá medo. Às vezes achou que ela lê mentes, outras que se daria bem na carreira de espia ou assassina... Agora que estou com medo. Droga, foco. 

— Ok, vou contar para vocês também. Não acreditam, o que descobri. Nath é gay!. — Conto. Lily me olhava com uma cara de tipo: Serio, só isso?. E Max também não parecido surpreendido. — Eu já sabia. — Diz Lily. Ficou de queixo caído, que nem os outros. — Aposto que não sabiam que ele e Alex tem tido algo. — Lhe contando o que sabia. — QUÊ?. — Grita. — Mas isso, eu já sabia. — Conta Max, dando ombro. — COMO?. — Nós todos gritamos surpreendidos. — Por que sou o último a saber?. — Exclama Siv. — Bom, penúltimo. — Diz Max. Olhamos pra Jay do outro lado do quintal, aleio dos segredos que o rodeiam. Engolimos nossas salivas a seco, que medo de quando ele descobrir.

— Afinal, como sabia?. — Questionou. Os outros o olhavam curiosos, assim como eu. Max parecia pensar bem ou bolando uma desculpa. Todos estávamos ansiosos para descobrir como? Como eu e Siv descobrimos por último? E pelo que parece Siva também queria saber. — Por quando tempo, tem escondido essa informação?. — Lhe pergunta Siva. Vamos, conta para nós. — Umas semanas atrás, os peguei beijando na rua. — Explica Max. Nem tentaram esconder, se tivesse sido o Jay,  nem queria estar perto. O cara teria se tornado uma Fera ou pior.

— Precisamos fazer algo,  não?. — Digo. — Bom, Jay vai ficar furioso com eles. Talvez fique bravo com a gente, que sabia. — Diz Max concordando. — E os dois patetas vão fazer o quê?. — Pergunta Lily. Sinto-me mal, porém é melhor que eles terminem, é para seu próprio bem. Vai ser uma maldade boa, que pode destruir dois corações apaixonados. Dê qualquer maneira, Nath vai ter que reconsiderar. Mesmo sendo o mais brincalhão, ainda tenho sentimento e sou consciente que magoarem seus sentimentos. E reconsiderado que jogar contra o amor, que são meus amigos é um tanto cruel.

— Tom, você não vai quebrar o coração de nossos amigos, vai?. — Pergunta Nareesha. — Infelizmente, vamos ter que fazer isso. — Exclamou. — Eu não vou participar disso. Jay que se exploda. — Avisa Siv de braços cruzados e me olhando sério. — Nunca escutei tamanha crueldade. — Fala Lily, que me joga olhares decepcionada. Eu sei, também estou decepcionado comigo, mas é a única maneira. Espero que um dia, Nath e Alex me perdoam.


— É nossa felicidade e nossa amizade, ou à felicidade dos dois. Sim, é cruel pedir para o Nath desistir do Alex,  mas como Tom disse é o melhor. Estou dentro. — Finaliza Max. Ele me surpreendeu, parece que não sou o único que esconde meus sentimentos numa fachada falsa. Gosto de saber que tenho Max ao meu lado. Já Siva e Nareesha não gostam nada dá ideia. — Ok, vamos separa-los. Lembre-se, quando isso acontece seremos quase sem coração. — Afirma Siv. — Concordo também. Como falaremos com um ou os dois sem despertar desconfiança no Jay?. —Pergunta Kelsey, que havia ficado em silêncio, enquanto discutíamos. Todos concordaram que Siva, como o mais responsável e maduro do grupo, devia convencer Nathan a terminar tudo com Alex, antes que Jay descubra. 




SIVA


Nathan e Alex, quem diria? Achava que podia ver as entre linhas, mas não vê este romance começar, eles estavam diante dos meus olhos e não desconfiei de nada. Por um lado, pensou como deve ter sido difícil esconder dos seus amigos e por outro lado, sinto traído e machucado, por não ser confiável o suficiente para ele. E também tinha que ser o Alex, podia ter escolhido qualquer outro homem, mas tinha que ser o melhor amigo do Jay.

— Vai mesmo separar os dois? É melhor pensar bem, antes de fazermos e nós nos arrependermos. — Perguntou novamente. Ainda mais que seria eu que faria o trabalho sujo!. Os Outros nós deixaram sozinhos e espalham-se pelo quintal de Alex. — Pode pensar o que quiser. Eu não sou frio, dói ter que fazer isto com os dois, mas é o melhor. — Diz Tom. Tenho vontade dê lhe dizer: Quem somos nós para decidir com quem nossos amigos devem namorar? Porém, decido ficar quieto.

— Lembra daquela namorada do Max?! Que parecia com a Barbie?. — Relembrou. — Sim, era muito estranha. — Fala Tom. — Sabe, porque nunca precisamos fazer nada com ela? Pois, tínhamos certeza que não durariam. — Digo. — Acha que Alex e Nath também não vão durar?. — Ele me pergunta. — Não, pelo ao contrário. Eles têm o mesmo olhar que tenho com Nareesha e dê você com a Kelsey. — Revelou. Um romance aventureiro é uma coisa e um romance com alguém que te completa é outra. Todos aqueles romances de Jay e Max eram puramente uma aventura que logo acabava. Já Alex e Nathan se completam, logo todos entenderiam isso e nem às piores das ameaças de Jay os separaram. Por enquanto, vou ajudá-los em seu plano e aos poucos semear à ideia, que não importa o que façam, eles não vão terminar.

Continuamos a relembrar das ex-namoradas dos nossos amigos, uma pior que a outra, e que eram tão malucas que pensávamos que vinham do manicômio. Tinha uma que parecia uma propaganda ambulante; aquela que era muito desleixada; a adoradora de aranhas e até uma que queria fazer truque de mágicas, mas que não sabia nem fazer o truque do dedão. Uma hora, todos encontram sua alma gêmea, digamos assim, sua outra metade que te completa. Assim, como encontrei Nareesha; Tom encontrou Kelsey e agora, Nathan achou Alex, e em algum momento Max e Jay encontraram e talvez neste momento, compreendera o amor de Nath por Alex e de Alex por Nath.








CONTINUA...

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  • Rockanrolear ou Rock ''N'' Roller: É um momento sexual entre duas pessoas. Em Casi Angeles: Nico inventou essa palavra para não dizerem sexo para os adolescentes e entre eles pegou. E também, por que a novela tinha menores de idade assistindo. Eu achei incrível essa ideia da Cris Morena e do Leandro Calderone, quis muito substituir as palavras pra homenagear.