Destinos Cruzados - Capitulo 01

CAPITULO 01

To Dream Is To Lose The Ground To Win The Sky
S

eus destinos se ligaram numa noite de bebedeira e até o infinito ficaria pequeno quando eles estão juntos. Para Erick despertar em um lugar desconhecido foi constrangedor e aterrorizante, sentir se embaraçado era pouco. Ele só pensava no que seus pais diriam se soubessem, eles ficariam decepcionados e horrorizados com seu descuidado, ainda mais sendo uma pessoa publica. E pensar que poderia ter sido pegou pelos abutres dos paparazzi só o fazia ficar ainda mais ruborizado. Uma escolha tinha que ser feita e ficar ali até aquele homem acordar não era opção, silenciosamente recolhe suas roupas e caminhou para fora do quarto, sem o despertar.   


— O que estava pensando quando fiz isso! — Diz colocando a mão na cabeça.

Sem olhar para trás, afastou-se daquela casa. Rick pode ter cometido um erro não prestar atenção, não observar aquela casa situada dentro de um condomínio chique. Durante andava para voltar ao mesmo bar que o conheceu, ele não podia evitar em pensar e relembrar daquela noite de amor com o desconhecido. E nem podia negar a inquietação que sentia depois daquela noite.  


Flashback 


O carro havia sido parado na garagem da casa e nenhum dos ocupantes tinha saído, com os vidros fechados e abafados pelo calor de dentro. Os dois homens se entregavam ao conforto daqueles beijos que foram se tornando uma batalha entre suas línguas e quando paravam davam mordidas nos lábios uns dos outros. O mais velho passa os braços ao redor da cintura do mais novo, suas respirações sincronizadas quando suas bocas estavam centímetros uma da outra. Quando seus lábios se tocavam, acendia faíscas e dava arrepios. Ambos concluíram que eram muito bons, eles tinham gostado daquelas sensações de prazer que um dava no outro. O mais novo tinha os braços ao redor do pescoço do mais velho e um sorriso bobo estampado no rosto. Ao tentar dar mais um beijou é impedido e suplica por mais beijos daquela boca.     

Vamos continuar na minha cama!Ele sussurra na orelha do garoto e lhe dando um beijo no cantinho do pescoço. 

Eles adentram na casa aos beijos, com os braços entrelaçados um ao outro. Rick é prensando na parede, passando as pernas ao redor do corpo do homem e sendo carregado para o quarto. Eles iam em direção a cama aos beijos. Ericktinha certeza queestava ferrado, aquele homem era um bombeijador. 


Oh, merda! Tão bom. Continua! —Erick grita. Com a camisa levantada, recebeu chupões nos mamilos. Ele tinha total confiança em dominá-lo. Retiram as camisas e jogam pelo quarto. Eles voltam a se beijar, antes de tirar as calças. Abrem os zíperes e apressadamente tiraram as calças e as cuecas, atirando para longe. Ele passa a língua pelo mamilo do garoto, depois vai descendo dando beijo pela barriga.  

Porra! Você é tão gostoso. —Ele diz procurando no criado mudo um tubo de lubrificante e umedece os dedos, enfiando um dedo para prepará-lo e movimentando. Tinha um sorriso safado estampado no rosto e mordia os lábios querendo o provocar.  

Hum... Hum... Isto é... Tão bom! Só continua. —Rick gemeu. Inclinando a cabeça pra trás, agarrando os lençóis e apertando ao redor das mãos, mexendo os quadris para mais contato com seus dedos. Sua outra mão deslizava ao redor do corpo do mais jovem.  

Gosta disso? —Ele pergunta. Movimentando os dedos mais rápidos e depois mais devagar.  

S... Sim, eu gosto. Ohhh... —Assobiava e soltando gemidos. Sem avisar o penetra, movendo mais fundo. Rick solta um grito de dor e de prazer ao senti-lo entrar dentro dele. Movimentava com força e rápido, sem nenhum medo ou apreensão. Cada movimento, o mais novo dobrava de prazer. Os gemidos deixavam seus lábios como nunca tinha visto. Para tentar controlar os gemidos, o abraço e passou os dedos pela suas costas, sem nem notar que ele tinha o arranhado.  

Você é tão apertado! —Arquejou. E antes de protestar, ele retira o seu membro e o vira para ficar de quatro, depois coloca seu membro de volta. Rick segura forte nos lençóis da cama e abafava os gemidos com o travesseiro. E ele se perguntava qual era a taxa de mortalidade para uma boa relação sexual? Pois tinha certeza que estava prestasse a morrer de excitação. Eles não conseguiam parar de gemer. Não era necessário dizer nada, ele sabia como agradá-lo. Não precisava pedir para ir mais rápido ou mais difícil, não era preciso dizer os lugares certos para mover. Eles eram dois completos desconhecidos, ainda assim parecia conhecer onde ficavam seus pontos sensíveis. Era como se ele estivesse memorizando cada detalhe do seu corpo.                 

Estou tão perto, logo vou... Gozar! —Rick diz agarrando seu membro e fazendo movimento de cima para baixo. Ele o levanta, ainda conectado um ao outro. E a sensação dá sua língua molhada ao redor do pescoço do garoto e perto da sua orelha, seus braços estavam ao redor da cintura do mais novo. Rick assobiava de prazer e dá um grito ao senti-lo ir mais fundo. Ele sabia o que estava fazendo. Eles se beijavam e seus lábios se moviam em sincronia, girando suas línguas quentes e úmidas dentro da boca um do outro, sua boca o envolvia de acordo com os movimentos. Ambos tiveram uns dos melhores orgasmos das suas vidas, como se tivessem feitos um para o outro. O coração de Erick batia rápido e sua mente estava nublada, tinha os olhos fechados, enquanto o prazer percorria seu corpo. Ele o fez sentir no céu, durante ia sendo preenchido pela sua ejaculação.        


Off




— Deus, como sua boca era talentosa! — Exclama pensativo.


Ele continuava lembrando e relembrando daquela noite, mesmo levando três horas para chegar até aquele bar e mais algumas horas para voltar de carro pra casa. Sua cabeça estava a mil, qual seria sua desculpa? O que diria aos meninos? Ele tinha certeza que estava ferrado. Quando entrou na casa, reparou que eles riam e faziam piadas. E outras duas vozes desconhecidas participavam.

— Nate? É você? — Jace pergunta da sala de estar.

— Cara, finalmente chegou! — Davi gritava. Vindo em sua direção, pulando e sorrindo como um bobo.

Ele dá um grito tão alto que seus ouvidos doeram.

— Sim. Dá pra não gritar, Davi! — Reclama com a mão na cabeça. Sua cabeça de repente começou a doer.

— Desculpa! Estou animado, queremos te apresentar nossos novos amigos. — Davi explica.

Tinham poucas coisas que faziam Davi se animar e uma dessas coisas eram conhecer amizades novas. E quando ele gostava da pessoa, ele gostava mesmo.

— Erick este são Layla Fanning e Christopher Hartley, mais conhecidos como Lila e Chris. Eles são irmãos, na verdade foram adotados por famílias diferentes e depois de mais velhos se reencontraram, não é uma historia demais! E eles acabaram de mudar pra cá. Os conhecemos na balada ontem. — Gael contava com entusiasmo.

— Este é o Erick, mais conhecido por Rick. Ele é o nosso amigo que contamos pra vocês. — Disse Hector. 

A garota tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes, tinham um enorme sorriso estampado no rosto, usava um vestido preto rodado. O garoto era quase igual, cabelos castanhos claros e olhos verdes, usava jeans e uma blusa branca com uma jaqueta de couro preta. Pareciam muito aquelas pessoas no estúdio daquela entrevista, poderia ser? Ou era coincidência?

— Rick? Não vai falar nada?

Por hoje é só isso, mais respostas no próximo capítulo. Quem são Lila e Chris? Quem era o homem que Erick passou a noite? E ele irá voltar? Qual será a reação de Erick conhecendo Lila e Chris? Os meninos iram descobrir do deslize de Rick? Qual são os planos do destino? Peguem seus quebra-cabeças e comecem a juntar suas peças. Querido (a) leitores isto é só,  e eu seu amado narrador fica por aqui. Até semana que vêm, bye bye. 


CONTINUA





  • Publicado: 13/04/2017 ás 22:49
  • Republicada: 13/01/2020 ás 23:35