Me Apaixonei Caí por Você - Capítulo 25

 

CAPÍTULO 25

Home Sweet Home


"Eu encontrei a casa dos meus sonho e para lá eu fui de mudança.E naquele quintal imenso, eu plantei as flores da esperança.O meu sonho mais sonhado,finalmente eu havia encontrado.O meu lar com muito amor eu comecei a enfeitar.(Janete Sales (Dany)"






— Caramba, que bagunça! Eu achando que lá fora estava desorganizado. — Exclama.  

Ele dá uma olhada na bagunça de roupas em cima da cama.

— Estou escolhendo as roupas do bebê pra maternidade, guardarei o restante nas malas pra não suja na mudança.

— Nem acredito que falta dez semanas. — Comenta ansioso.

Colocou a mão na barriga, o sentindo se mexer sem parar. 

— Fico me perguntando quem ele puxou? Hoje não parou um minuto, vai ser jogador de futebol. 

 — Deve ter puxado a você. — Brinca. 

— É um bobo mesmo! 

Dou uma risada.  

Ele se aproxima, enrolando seus braços ao redor do meu corpo e me virando para encarar sua boca, que tinha um sorriso.

 — Posso te beija? — Pergunta. 

— Faz tempo que passamos das permissões.  

Seus braços se enrolam ao redor dá minha cintura; que no momento está toda larga pela ocupação do pequeno. Ele me dá um beijo rápido e desce para dar chupões no pescoço. O clima começa a esquentar, entre beijos e chupões, e quando vejo já estamos dando amassos deitados na cama.  

— Gente que isso! — Elisa dá um grito, entrando no quarto.

— Ei, dá pra bater? — Ele brinca.

— Desculpa, não sabia que iam fazer sexo, ainda mais com aquela mudança rolando lá embaixo. — Ela diz apontando pra porta.

— Tinha esquecido da mudança, preciso ir cuidar disso. Te vejo mais tarde. — Me dá um selinho e sai correndo, mas para na porta…

— Você descansa, não vai exagerar, lembra que ainda está de repouso. Cuida dele pra mim. — Ele pede. 

— Pode deixar. — Lisa responde.
 
Olho pra eles com cara feia. Como assim em abundância?

— Eu me cuido e nem passo do meu limite físico, está bem.

— Sabemos. — Eles falam juntos.

Revirou os olhos com o tanto de cautela deles. 



***



— Quem teve a ideia estupida de fazer uma mudança?

Estressado com a quantidade de caixas espalhadas pela casa, onde parecia que nenhuma delas contém um único lençol pra cama.

— Oi? Trouxe o jantar.  — Balançando o saco de papel, onde estava nossa comida. 

Olhei pra aquele saco e revirou os olhos, mais comida saudável e nada de um delicioso hambúrguer com Coca-Cola. 

— Eu sei o que está pensando, nada de fast food. — Discordando com o meu pensamento. 

— Não sabia que você era telepata. 

Puxou de uma caixa um lençol azul, finalmente! Agora posso deitar na maldita cama com um lençol, esticar as pernas inchadas. 

— E não sou. Entretanto, sei que vem desejando fast food deste que sua médica te barrou de comê-los.  — Deixando o saco em cima da cabeceira vazia, ao lado da cama e tirando o bendito lençol das minhas mãos.

O vejo colocar o lençol na cama, arrumar os travesseiros e me ajudar a sentar na cama. 

— A recomendação também é relaxar, sem estresses banais e se manter na cama. — Solta. 

Ele se senta perto dos meus pés.

— Eu sei de todo isso! 

Não tenho culpa se me dá um nervoso vendo toda essa bagunça ao redor. 

— Então por que continua tentando organizar a casa? Quer que o pequeno venha com trinta semanas? — Me questiona. 

Automaticamente coloca a mão na barriga, no modo protetor. 

— Nem diga isso de brincadeira! Ele seria muito prematuro. 

— Então cumpra as ordens dadas pela médica. — Diz num tom sério. 

— Está bem, prometo que vou cumprir. 

Ele levanta a sobrancelhas em forma de dúvida. 

— Seus pés estão muito inchados, deve ser de ficar em pé.  — Observando as minhas pernas.

— Sério, nem tinha reparado. Também com essa barriga de sete meses nem dá pra vê-los. 

Acontecia o tempo todas as mudanças bruscas de humor, este é um daqueles momentos.

— Quer que faça uma massagem?  — Pergunta.

— Você faria?

— Claro que sim.  — Concordando. 

Abrindo uma das gavetas da mesa de cabeceira; a mesma que tinha nosso jantar em cima, pegando um creme que tinha lá dentro. Como ele sabia que estava ali? Muito estranho. Passando um pouco nas minhas pernas e começando a massagear.  

— Isto é tão bom.  

— É mesmo e isto?  — Dando beijos pelas minhas pernas até a virilha. 

— O que você está fazendo? 

Aproxima-se até meu ouvido direito e sussurra... 

— Vamos terminar aquilo de mais cedo. — Propõe. 

Colocando as mãos no meu quadril. 

— Não disse que precisou de repouso, então como faremos? Quer que eu quebre o descansou? 

— Quem disse que vai quebrar, irei fazer todo o trabalho.  — Garante, dando um sorriso safado. 

Colocou três dos seus dedos na minha boca, os umedecendo para permitir que ele me prepara-se. Entendendo que tinha concordado, tira seus dedos e me dá beijo rápido, deposita outro no meu pescoço. Levantou um pouco o bumbum, o ajudando a tirar minha cueca. Sem avisar, enfia o primeiro dedo e faz movimentos lentos. Caiu no prazer, gemendo conforme se movia lá destro.  

— Isso é muito melhor que a massagem? — Questiona, enquanto mexia seu dedo. 

Apertava o lençol e mordia os lábios, segurando a vontade de gritar... 

— Sim, muito bom! Por favor, quero mais. 

Concordando coloca o segundo dedo. Se eu estava achando satisfatório um único dedo, com dois estava quase nas nuvens. Precisava do último pra ontem! Quero que ele entre em mim e mais uma vez sejamos um. 

— Três agora! Amor, preciso de você logo... 

Quase sussurrava, êxtase pela excitação. 

— Você que pediu, querido. — Fala sensualmente. 

Não posso controlar os gemidos quando por fim o último se junta aos outros. Todo aquele movimento estava me enlouquecendo, já nem conseguia lembrar de nada, além dos seus dedos magico se mexer.

— Se me quer? Diga em palavras claras. — Proclama.

Enquanto continuava com eles lá dentro. 

— Eu te quero! Faça amor comigo até nem conseguir considerar sair desta cama! Por favor, amor! 

Odeio a sensação de vazio, quando tira os dedos para arrancar a roupa. O vejo apressadamente tirar as calças e sua roupa íntima, jogando pelo quarto.  

— Preparado? — Em posição para enfiar no meu buraquinho. 

Apenas concordo com a cabeça. A ardência e o prazer de tê-lo abrindo caminho lá dentro, era a melhor sensação. No começo foi indo devagar, esperando que meu organismo se acostumasse. Ele parecia entender muito bem, quando me sentia pronto. Se eu estava achando que aquilo com dedos era tesão, fazia muito mais tempo que não fazíamos. Compreende quando os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos. Gemia como nunca tinha feito, como uma... 

— Você veio? — Parando por uns instantes. 

Tinha acabado de soltar tudo pela minha barriga, sem nem me tocar e nem que ele chegasse no ápice, mas estranhamente sentia que ia vir mais. 

— Não para! Continua! Acho que vou vir mais...  

Quanto mais perto íamos nós aproximando, mais gemíamos em conjunto. Foram necessários apenas mais alguns impulsos e viemos em sincronismo, soltando gritos de prazer. Ele se retira de dentro de mim e deita ao meu lado. Olhávamos para o teto ofegante e quando viramos para olhar um pra o outro, só podia se ver amor em nossos olhares. 

— Tinha dito que não ia me cansar, estou exausto. 

— Desculpe, não sabia que aquilo ia acontecer. Falando nisso, o que raios foi aquele negócio?  — Exclama me olhando. 

— Acho que tive dois orgasmos e olha que isso, é quase impossível de acontecer. Acredito que os hormônios tenham ajudo, sem falar que todas as sensações pareceram dez vezes mais forte. 

— Então precisamos ter mais filhos, nunca tinha tido um sexo assim. Olha que digo isso sempre que terminamos, mas está não tem palavras pra explicar. — Revela ao extasie.  

Dou uma risada, mas... No fundo, fiquei pensativo sobre o assunto. Ficamos uns minutos recuperados o folego e as energias, até conseguirmos levantar pra tomar um banho. 

— Banho? — Diz.  

Ele me ajuda a levantar e fomos em direção ao nosso novo banheiro. Entramos no chuveiro dublo e tomamos um banho em conjunto. Durante lavava o cabelo, ficou tentado em pergunta-lo sobre o que ele tinha comentado antes... 

— Sabe, estive pensando...

— Já sei sobre o que, é sobre o jantar, né? Deve ter esfriado, mas é só esquentar. — Concluindo que era sobre a comida.  

Soltou uma risadinha. 

— Também, no entanto, não é sobre isso. É sério que quer ter mais filho comigo? 

— É claro, digo mais pelo menos três. Você não quer mais?  — Conta. 

— Nunca tive planos de tê-los, sempre achei que não teria nenhum. Tenho medo de ser um péssimo pai, o único que tive na minha vida era uma merda! Se eu não for capaz de ser um bom pai? 

Ele dá um sorriso. 

— Você não será nada comparado, tenho certeza que vai ser maravilhoso. Nosso filho terá sorte de tê-lo como pai. — Fala. 

— Obrigado. Três? Bem, vamos conversar mais tarde sobre isso. 

O olho questionando o número de filhos que queria ter. Nem doido passou por mais duas gravidezes, topo se for adoção, existem tantas crianças que estão à espera de uma família, já foi uma delas. Como disse, iremos conversar no futuro sobre isso. Também o nosso primeiro nem chegou ainda.





PRÓXIMO CAPÍTULO...



  • Post Número 100!

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