Me Apaixonei Caí por Você - Capítulo 31

 

CAPÍTULO 31

When It's Love, It's Worth Starting Over

“Você tem o direto de recomeçar quantas vezes.  Só não vale desistir."(Bela mensagens)



Nunca houve razão para parar de te amar! — Argumenta sem pensar na resposta.

Meu coração palpitava no peito e parecia querer sair pela boca.

Então, por que anda saindo durante a noite?

Ele demora um tempo para me dar uma resposta, criando um ar silencioso pesado ao nosso redor.

É complicado. Quando te vejo dormindo, completamente dopado por remédios, me culpou por irmos até aquele hotel naquele dia. Então, pegou o carro e rodo por aí, às vezes parou num fast-food. — Explica.

Ficou sem reação. Como sou idiota! Eu acreditando que ele estava me traindo, por não sentir mais nada por mim.

Sinto muito por ser paranoico, quando você estava tendo um problema. Sinto-me um estúpido, por acreditar nas paranoias da minha cabeça. Podemos lutar juntos contra isso, como devíamos ter feito.

Enquanto parávamos o carro na garagem, colocou minha mão por cima da sua.

Tenho uma ideia! Como último passeio de carro, proponho um lanche da madrugada com hambúrguer, batata frita e milkshake. O que acha? — Propõe.

É um pedido para um encontrou? Se for porque estou me sentindo um adolescente novamente, indo realizar uma rebeldia.

Como um encontro?

Ele esperava ansioso pela minha resposta.

Sim, representando nosso recomeço. — Diz.

Uma ideia surge na minha cabeça.

Concordo, se formos de pijama!

O escuto dar uma risada. Sabia que ele ia adorar a minha proposta.

Combinado. — Aprovando.

Estou me sentindo novamente um adolescente, o tipo que nunca foi, o rebelde que fugia da casa dos pais na madrugada para aprontar.



***



02:00



Não tem melhor sobremesa que milkshake de morango!

Digo saboreando o sorvete.

Estou vendo que gosta mesmo, tanto que tomou antes de comer o hambúrguer. — Ele brinca.

Dou uma olhada para o saco de papel ao meu lado, onde contia o hambúrguer e a batata frita.

Você sabia disso quando se casou comigo.

Por esta razão me casei com você, uma vez que sabe escolher primeiro os doces e ama uma boa comida. — Declara num tom de brincadeira.

Durante o tempo em que terminava o milkshake, ficou observou o vidro do carro e me surge uma ideia.

O carro tem vidro escuro, não? O que significa que ninguém pode nós ver, certo?

Jogou o copo de plástico vazio no saco de papel e colocando no chão atrás do meu banco.

Imaginou que sim. Por que quer saber? — Pergunta curioso.

Pegou o outro saco de papel com o meu lanche e deixou no bando de atrás.

Passa para o meu banco.

Passou para atrás, onde não estava o lanche e o deixou se sentar no meu lugar.

Qual é o seu plano? — Questiona.

Sua pergunta é respondida quando me sento no seu colo e o beijou...

Temos cinco anos para recuperar...

Nos beijávamos euforicamente, enquanto bagunçava seu cabelo com minhas mãos. Sente suas mãos percorrendo minhas pernas até se aproximar da minha banda, ele dá uma apertada e pede permissão para retirar a calça. Dou um acenou com a cabeça e levantou uma das pernas para ajudar, fazendo o mesmo com a outra, jogando a calça aos seus pés. Enfiou minha mão na sua calça, retirando seu membro para fora, fazendo movimentos de vai e vem por uns minutos. Sem avisar, me sentei no seu membro deixando que penetrasse meu buraco. Deitou minha cabeça no seu ombro, ele me dá uns beijinhos no pescoço e ficou esperando me acostumar.

Você está com pressa, amor. — Provoca.

Me acomodo melhor no seu colo e fazendo afundando mais fundo, soltou um gemido.

Faz amor comigo!

Manifesto impaciente.

Nos movimentamos em conjunto, algumas vezes calmamente e em outras frenética. Quanto maior a intensamente dos movimentos, mais sinto chegarmos ao clímax.

Estou perto! Quero te encher até engravidar, está vindo... — Ele dá mais algumas estocadas e quando chegamos no clímax, gemíamos em conjunto, entrando em êxtase ao soltarmos o sêmen.

Descanso a cabeça em seu ombro, tentando recuperar o folego, assim como ele tentava fazer o mesmo. Ficou pensando em seu comentário no momento de êxtase, terei que contar a ele...

Preciso te contar uma coisa, tenho tomado anticoncepcionais, então não iremos ter bebê. Não me entenda mal, quero mais filhos, só que não neste momento. Na verdade, gostaria de cuidar do Jake como se fosse meu filho.

O olho timidamente. Com medo de que ele pense que quero substituir o nosso filho, quando só quero dar todo aquele carinho para uma criança.

Adoraria que isto acontecesse, contudo tem certeza? Ele é meu, só que também é filho da Stacy, quem te fez mal. É altruísta seu pedido, só que não quero te machucar. — Pergunta com semblante angustiado.

Dou um sorriso confiante e digo...

É claro que tenho. Não existe rancor, nem medo. Já a perdoei e todo mundo merece uma segunda chance. Tenho certeza de que ela amadureceu, ainda mais sendo mãe, a maternidade muda a pessoa. Sem dúvidas aquela raiva que sentia já passou, eram ciúmes não podia controlar. Já se passaram cinco anos, ela deve ter superado sua relação com você. Tenho todo o plano na cabeça, você faz o teste de DNA para legalizar a nova certidão. Na justiça, numa conversa amigável é claro! Compartilhamos a guarda em quinze e quinze dias. Ele dará a alegria que falta em nossa casa, com suas risadas, choros e travessuras.

Você é um doce, nem sei como consegue merecer alguém assim. Tudo bem, faremos isso. Porém tenho uma segunda clausula neste plano. Contrataremos um investigador profissional! Escuta, sei que desistimos porque a polícia não o encontrou, só que é possível que está pessoa traga nosso bebê de volta. Seremos nós, nossos dois meninos e mais tarde quem sabe uma menininha, tentando ou adotando, não importa. O que pensa sobre isso? — Comunica sua proposta.

— Concordo com tudo, até mesmo a proposta de ter uma menina. Estou irradiante de felicidade!

— Preciso saber, querido! Alguma outra mudança médica? — Me questiona.

— Sim, meu médico parou de receitar comprimidos para dormir há dois anos e antidepressivos a pouco mais de um ano.

— Obrigado por me contar, quero que possamos ser confidentes um do outro, assim como éramos antigamente. Outra coisa meu bem, precisamos ir embora antes que chamem a polícia ou pior cheguem os paparazzis. — Diz com as bochechas vermelhas.

Quando é para fazer não existe timidez.

Aos poucos, vou retirando seu membro de mim e quando sai por completo tentou segurar seu esperma. Ele rapidamente vai para o lado do motorista, dando partida logo em seguida. Ainda segurando, me sento e pegou as batatas fritas no banco de trás. Depois procurou uma coisa no porta-luvas.

— O que está procurando? — Pergunta.

Achou o pequeno objeto escondido atrás de algumas tranqueiras. Enfiou lentamente o plug, deixando apenas a cabeça com diamante roxo aparente. Puxou a camisa larga e o roupão para tampar a nítida nudez.

— Jesus, isso foi muito sexy! — Dá um grunhido.

— Os paparazzis podiam ter nos pegado lá atrás?

Perguntou do nada, tendo uma sensação esquisita.

— Não dá para enxergar pelo vidro, nenhum daqueles abutres nós olhou. O que foi? — Garante calmamente.

Buscou por algum carro ou pessoa que nos seguia, mas não tinha nada. De onde tinha vindo aquela sensação?





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