Me Apaixonei Caí por Você - Capítulo 13

CAPÍTULO 13 - First Date


"O limão é tão azedo, que ninguém pode chupar. Tua boca é tão doce, que só eu posso beijar."




LONDON, REINO UNIDO.


NAME: Nate Evans.
CAREER: Vocalista da B2auty.


Meu coração parecia querer sair pela boca, ele batia rápido no meu peito. Apertava a gola da camiseta com força, minhas mãos suavam de nervosismo. Através do espelho, vejo seus movimentos. Com os dedos trêmulos, vou desabotoando os botões da camisa, deixando cair até os cotovelos. Ele aproxima-se por trás, dando chupões no pescoço e descendo até o ombro. Sentir seus lábios tocar minha pele me enlouquecia, beijando e distribuído chupões em torno das minhas costas. 


— Não íamos tomar banho?

Digo quebrando o clima.

— Íamos. Tem certeza que quer parar? — Ele questiona. 

— Sim. Ainda temos um jantar pra comer

— Ok. Quer tomar banho separado?— Pergunta.

Nego com a cabeça. Tiramos o restante de roupas que usavamos e entramos no Box. A água caindo por nossos corpos, seus dedos tocando cada centímetro do meu corpo.

— Posso te lavar? — Pede. 

— Sim. 

Suas mãos ensaboado passando em torno dos meus braços, descendo pelas costas e lavando minhas partes íntimas. Ele continua colocando um pouco de shampoo nas mãos e lavando meu cabelo. Vendo como eu estava, dê brincadeira escorrega os dedos cheia de sabão pela minhas costas e as coloca na cintura, puxando meu corpo pra tocar o seu. Fazendo-me soltar um gemido sem querer. 

— Achei que tínhamos combinado nada de sexo. — Diz mordendo minha orelha esquerda.

— Então para de me lavar sexualmente!

Ele solta uma risada. Lavou o restante do sabão do corpo e quando terminou pegou uma toalha pra me secar, logo em seguida visto um roupão. 

— Ei! — Ele me chama, ainda no banho. 

— Hum...

— Vista sua melhor roupa. — Sugere.. 

— Dex, nem vamos comer fora e afinal estamos em casa. 

— E daí. E que eu saiba um popstar tem sempre que se vestir bem. — Ele diz. 

— Ok. 

Saiu sorridente do banheiro, indo em direção ao meu quarto. Parou em frente ao meu closet pensativo, qual roupa devo usar? Escolhe usar uma camisa branca, uma calça jeans escura e uma  jaqueta  jeans com capuz. Por último calço um All Star preto de cano alto. E término de arrumar o cabelo e dou uma última olhada no espelho, antes de sair passo um pouco de perfume. Escutou uma batida na porta e quando abrir dou de cara com Declan bem arrumado.

— Senhor empresário, você erro á porta. 
Brincou por estar usando um sapato social preto.Usava uma calça jeans escura, uma camisa azul escura e blazer azul, ainda usava um relógio e uma corrente. 

— Tenho certeza que é o correto, não é aqui que vive um popstar gato? — Ele diz entrando na brincadeira. 

— Viver ele até vive. Mas sinto em te dizer, senhor empresário bonitão que ele é comprometido.

Quando estou fechando á porta do quarto, ele me surpreende, empurrando pra parede e me beijando com pressa. Passo meus braços entorno do seu pescoço e aproveito aquele beijo demorado. Tinha os braços entorno dá minha cintura, puxando nossos corpos pra mais perto um do outro.

 — Você está tão lindo e cheiroso. — Fala  cheirando meu pescoço. 

— Obrigado.

Ao chegar na sala de jantar, às luzes estavam apagadas e apenas velas iluminavam o ambiente. Na mesa uma toalha vermelha, velas e em vez de flores, um prato com uma maçã e morangos. E não era difícil reparar, naquelas duas taças com vinho. Ele cavalheiramente puxa a cadeira pra sentar.  Leva os pratos pra cozinha, trazendo de volta com macarrão com queijo. 

— Canta, cozinha e o quê mais?

— Aí, você vai ter que descobrir. — Diz.

— Confesso que achei que não ia ficar tão bom assim, está melhor do que imaginem.

— Fazer macarrão com queijo não têm segredo. — Discorda.

Ele fica em silêncio, parecendo que queria dizer uma coisa muito importante, mas preocupado com alguma outra coisa.

— Sabe, estive pensando e podíamos marcar um dia pra conhecer meus pais. — Sugere.

Quando ele diz isso, estava tomando um gole de vinho e dou uma cuspida que suja toda minha camisa branca, pegou o guardanapo de pano pra limpar o rosto, dando risada do que ele disse.

— Eu conheço seus pais, seus irmãos e até suas primas de segundo grau. 

— Conhece como integrante da banda que cantou, não como meu namorado, quero te apresentar devidamente. — Insiste. 

— Não sei, não é muito rápido? Eles vão achar que sou um qualquer, nem esperamos seu antigo relacionamento esfriar e já começamos este. Droga, manchei a camisa!

Falou jogando o guardanapo na mesa, frustado e cansado de tentar limpar. E começando a ficar com a respiração irregular, sábia o que era estava tendo um ataque asmático. Parecia que cada vez mais faltava ar pra respirar. Ele vêm correndo e se agacha próximo de mim, coloca a mão no meu rosto e...

— Ei, você não está tendo um ataque asmático. Você só está tendo um ataque de pânico, respira pelo nariz e sente meu coração. Vai passar, calma. —Pedindo pra relaxar. 

Colocando minha mão no seu peito. Podia sentir às batidas do seu coração e como batia cada vez mais rápido.

— Você está sentindo como bate cada vez mais rápido? — Pergunta.

Concordo com a cabeça. Já estava mais relaxado e conseguindo respirar normalmente, sem precisar usar a bombinha de ar.

— É o quanto te amo. Aqueles que estão assistindo de fora, nós acharam doidos por nós entregar há este amor repentino, ainda mais em então pouco tempo. Eu não ligo pra o que eles vão pensar, o importante é que eu te amo e isso que importa. — Ele declara.

— Eu te amo!

— Eu também te amo. — Diz.

Começamos a nós beijar, um beijo lento e sem língua, que se torna um beijo mais caloroso com o tempo. E quando dou por mim, estou com os braços entorno do seu pescoço e praticamente sendo carregado por ele, pra sei lá onde.

— Quarto?

— Não, sofá. — Fala.

Ele me deitar no sofá, sem separar os lábios um do outro. Paramos de nós beijar, apenas pra que eu pudesse tirar a jaqueta e a camisa machada de vinho, que foram jogadas pra algum lugar na sala. Enquanto isso, ele só retira o blazer que ficou simplesmente largado pelo chão. 

— Hoje mais cedo, descobre que você é excelente em desabotoar, pode abrir pra mim?  Pede.

Com os dedos trêmulos, tirou botão por botão até ficar com a blusa aberta. Passo ás mãos pela sua barriga e o puxo pela blusa pra mais um beijo, desta vez rápido. Sento no sofá e distribui beijos por toda sua barriga. Declan joga a blusa pra longe, enquanto mexe no meu cabelo.

— Cinto.

Reclamou. Entendendo o que eu queria, ele retira o cinto e desabotoa á calça. Puxo o zíper e abaixou ás calças, tirou e jogo longe. Eu ainda estava de calça e cueca, já Declan só estava de cueca.

— Deita. — Manda. 

Depois de me deitar, ele tira minha calça e nossas cuecas. Seguro seu braço e...

— Sem preparação, preciso de você agora!

— Têm certeza? Vai doer. — Questiona.

— Confia em mim.

Confiando na minha palavra, entra aos poucos e quando damos conta já está por completo dentro de mim, éramos um. Doía e dava um desconforto, nada comparado com a primeira vez, era um tanto prazeroso tê-lo lá. Ele se deita, colocou os braços no seu ombro e lhe dou um sorrisinho sapeca.

— Andou aprontando, enquanto estive no banho? — Afirma.

— Sim.

Digo com um sorriso vitorioso, isso ele não esperava.


(...)


— Nossa! — Diz tomando fôlego.

— É 

Concordo, não sei o que aconteceu. Mas dessa vez foi diferente, tínhamos uma sintonia. Foi muito bom. E tinha uma sensação de liberdade, quando nós vínhamos ao mesmo tempo, quando ele derramava seu sêmen dentro de mim. 

— Quando?

— Quando o quê? Questiona confuso.

— Pra seus pais conhecer o novo genro?

— Ligou pra vermos um dia, sem atrapalhar às datas de show. — Sugere.

— Onde vai?

Estranho, ele se levantando. 

— Pegar uma toalha e um cobertor. — Responde.

Solto uma risada.


— Os meninos vão nós matar se mancharmos o sofá novo. Ei, traz um pedaço de Brownie?




CONTINUA






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